segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Projeto

PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO
CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
PROINFO INTEGRADO
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL



                ESCOLA CIDADÃ – ALFABETIZAÇÃO E INCLUSÃO DIGITAL


                                             Cristiane Gomes Carvalho



                                      Formador: Humberto Mascarenhas



Tacaratu
  2010
                                     
Introdução
           Nas formas de organização social que estão surgindo na atualidade, a informação e o conhecimento tomam uma dimensão e desempenham um papel que vai além daquele que tem cumprido historicamente. A posição de cada pessoa  no contexto social é, cada vez mais, mais produto do conhecimento que conseguiu desenvolver ou construir, no qual o conhecimento quanto ao uso da informação faz-se imprescindível.
É sabido que nem todas as pessoas têm acesso ao mundo da informática e que, apesar de muitas escolas da rede pública ter computador, apenas um número pequeno de professores e ou funcionários com conhecimento para utilizá-los. Além disso, no município de Tacaratu existem crianças e adolescentes de situação sócio-econômica precária que necessitam do aprendizado na área de computação.
Neste prisma o objetivo do projeto Escola cidadã- Alfabetização e Inclusão Digital, objetivado pelos cursistas do proinfo integrado do Curso de Introdução a Educação Digital, é iniciar crianças e adolescentes das escolas públicas do município de Tacaratu, no aprendizado e uso do computador e da internet. Dessa forma, essa iniciativa tem caráter humanitário, sem custo para as famílias envolvidas, além de buscar viabilizar o acesso aos recursos tecnológicos para os estudantes da rede pública, atendendo um dos princípios orientadores da extensão do curso que é democratizar o conhecimento acadêmico, articulando com as demandas da sociedade, gerando cidadania e inclusão digital partindo da esfera escolar.

Justificativa

Vivemos a era do conhecimento através da informatização. Entretanto, muitos ainda não tiveram a oportunidade de participar de cursos básicos de informática, outros sequer conhecem os equipamentos que são tão comuns no nosso cotidiano. Logo é válido ressaltar que a maioria das escolas públicas de Tacaratu não oferece cursos de informática.
É fato que muitos estudantes vêm de famílias de renda baixa, fator que os exclui automaticamente do mundo virtual, ou seja, da informática.
O projeto escola cidadã possibilitará o acesso ao conhecimento básico de informática que, com certeza, farão diferença na vida escolar, pessoal e profissional, saliento que este projeto foi elaborado a partir da inquietude oriunda das notórias manifestações das desigualdades sociais. Diante  da realidade a Escola Cidadã como projeto busca demonstrar a importância da alfabetização digital para que o ocorra à inclusão digital. Fazendo surgir o acesso às tecnologias da informação e comunicação TIC’s, dentro das escolas, visando construir cidadania.


Objetivos

Geral

·    Promover o crescimento pessoal e social dos estudantes ( do ensino infantil e fundamental )  das escolas públicas municipal do município de Tacaratu, levando a melhoria das condições de vida através de capacitação para utilizar os recursos básicos de informação num contexto lúdico, unificando teoria e pratica

Específicos

·    Permitir que o corpo discente do ensino fundamental conheça  o computador e seus aplicativos por meio de capacitação.
·    Utilizar aplicativos de informática em atividades diversas.
·    Orientar aos jovens quanto ao uso seguro do computador.
·    Favorecer aos jovens acesso a internet como fonte de pesquisa, entretenimento, partilha, outros.










Metas

·    Integrar os profissionais de educação aos cursos de formação na área de informática, introdução a Inclusão digital em 90%.
·    Conscientizar aos docentes e discentes da importância dos recursos tecnológicos e quanto sua utilização no âmbito escolar em 100%.
·    Desenvolver as capacidades criadoras em 100% do grupo escolar quanto a utilização das TICs em prol da aprendizagem dos infantes.
·    Despertar a comunidade escolar a um fazer educativo inovador e prazeroso, inserindo a sua práxis projetos pedagógicos na qual se utilize as TICs em 80%.

Ações

     Na busca de medidas da quais possibilitem aprimoramento em termos de conhecimento relevantes que norteiam a prática pedagógica de forma diferenciada, nos lares, na sociedade e na escola pautamos as seguintes ações:

·         Sensibilização sobre a importância dos recursos tecnológicos;
·         Exibição de vídeo;
·         Palestras informais;
·         Solicitação de cursos de formação continuada na área de informática e inclusão digital por parte da secretaria de educação, para os profissionais de educação;
·         Realização de oficinas com amostras de como utilizar as TICs;
·         Implantação de projetos pedagógicos utilizando as TICs para seu desenvolvimento.


Problematização

 Quando se fala em informática, uma primeira visão para colocá-la em prática se restringe a ter um computador e, para isso, fazer parte de uma elite social.
É percebível, porém que o conhecimento diante da tecnologia da informação e comunicação transcende a essa visão, uma vez temos que ter clareza não só em aprender a usá-la, mas o que vamos fazer com ela. A grande problemática deste fato é que a sociedade está desprovida de conhecimentos sólidos diante da utilização precisa da informática, fator que pode ser explicado pela situação sócio-econômica do país, e a precariedade dos recursos tecnológicos disponibilizado pela rede municipal de ensino, que evidencia as contradições sociais através da desigualdade do conhecimento por parte dos excluídos.

Hipóteses

Ter acesso a informação não basta. É preciso saber lidar com ela; analisá-la aprofundá-la, descodificá-la e, após fazer uma síntese ao que realmente interessa, do que é útil, do que transmite ao novo, das relações que podem ser estabelecidas, ai  então, se estará construído conhecimento.
Assim, é preciso que haja orientação sobre como transformar as informações relevantes em conhecimento. Levando o jovem a um ser crítico diante de tudo que está exposto, não se deixando influenciar.
Dessa forma entende-se que para preparar pessoas atuantes se faz necessário incentivar o espírito crítico e reforçar nos educandos o prazer em aprender a atingir seus objetivos.

Fundamentação Teórica

Com a existência de cada vez mais relações entre a sociedade contemporânea e as tecnologias de rede - TR institui-se uma necessidade de apropriação crítica dos novos aparatos tecnológicos disponíveis pelos indivíduos  afins do que possam participar ativamente nos processos sociais e comunicacionais. Um dos espaços privilegiados de acesso a estes recursos, sendo inclusive, o primeiro contato para a grande parte da população brasileira é a escola.
Nesse sentido, processos de inclusão digital devem ser estendidos como experiências de produção crítica e criativa e também cuidante das TR em uma dinâmica de colaboração e comunicação.
Assim, verifica-se a necessidade de criação de estratégias que permitem a apropriação diferenciada das TR sob pena de impor os sujeitos a aceitação inconsciente da condição de consumidores de informação do conteúdo.
Nesse sentido é urgente que se entenda inclusão como digital como diz Teixeira 2005. Em um processo horizontal que deve acontecer a partir do interior dos grupos com vistas ao desenvolvimento de cultura de rede. Numa perspectiva que considere processos de interação, de construção de identidade, de ampliação da cultura e de valorização da diversidade para, a partir de uma postura de criação de conteúdos próprios e de exercício da cidadania possibilitar a quebra do ciclo de produção, consumo e dependência tecnocultural.
Nesse contexto a dinâmica social está sendo transformada rapidamente pelo advento das tecnologias e a escola lentamente busca espaço para  a inserção das TIC’s que favoreça a inclusão digital aos seus clientes de forma dinâmica e contextualizada, contudo promover a  inclusão digital envolve os cidadãos, o governo, as instituições públicas e, até mesmo, as privadas.
Promover a inclusão digital é algo que, além das questões sociais envolvidas, é um direito que o cidadão tem de participar das tecnologias existentes, terem uma educação mais atualizada, capacitação profissional e outros.
Tal constatação reforça que a inclusão digital é, mais do que possibilitar o acesso, são proporcionar um acesso qualificado as tecnologias digitais, fomentando uma postura de protagonismo, que englobe múltiplos saberes e que autorize a participar de um processo de inteligência coletiva. A escola nesse sentido, precisa ser um espaço de inclusão digital, conceito que pode potencializar uma nova pedagógica, baseada na autoria, na consultoria na troca e na cooperação entre os indivíduos e a natureza, de forma recíproca integrando toda comunidade escolar numa rede democrática de conhecimento que desencadeia a cidadania plena, de cada ser humano.


Metodologia

A metodologia utilizada neste projeto baseou-se nos PCNs que rege que o. ”Conhecimento que se quer proporcionar ou construir deve ser reflexivo e crítico”... ( folhas introdutórias p 23 ) dessa forma as atividades desenvolvidas para a exposição e análise das informações transmitida pela mídia.
Nesse contexto se faz necessário desenvolver atividades como: capacitação, observação, dos recursos tecnológicos, acessibilidade quanto ao uso dos recursos midiáticos, reflexão diante do software disponibilizados, produção de atividades por meio da informática e outros.

CRONOGRAMA



Sáb.14/08
Dom.15/08
Seg.16/08
Ter.17/08
Quar.18/08
Quin.19/08
Sex.20/08
Sab.21/08
Apresentação do tema gerador
    x







Estudo dos textos,pesquisas e discussões

     x
   x
   x




Elaboração do projeto



    x
    x
   x
  x

Apresentação em plenária







    x




Conclusão

Considera-se que o conhecimento é imprescindível para o crescimento produtivo e para a competitividade do mundo globalizado. Por esse a concepção atual é chamada  por sociedade do conhecimento.
Diante do conteúdo abordado no projeto foi possível reafirmar a importância das TIC’s no processo de desenvolvimento em um sentido mais amplo.
Apesar do avanço tecnológico, das conquistas e propostas implementadas, ainda existe um brande contingente de pessoas que não têm acesso as tecnologias básicas, muito menos as inovações tecnológicas. É preciso ampliar as iniciativas de promoção de inclusão, pois, a partir da ID um indivíduo tem a possibilidade de se comunicar, de formar eficiente e essa vantagem não se restringe somente ao indivíduo, mas, se estende ao mercado e ao desenvolvimento do país.
Para que o indivíduo seja incluso digitalmente é necessário que o mesmo tenha uma capacitação prévia que lhe permita a compreender  as ferramentas de acesso. Isso significa que além da implementação de políticas públicas que visem a ID é necessário que haja uma articulação entre outras políticas como outras a educação.


















Inclusão Digital

       Texto final: Convivendo com as TIC’s.
Cursista: Cristiane Gomes Carvalho.



Inclusão Digital


      Não há como contestar o grande avanço da tecnologia em nossos dias. Por conta disso, grandes são as transformações  acarretadas em todas as ramificações sociais. A escola como instituição promovedora do conhecimento vem adentrando ao universo tecnológico a fim de possa contribuir significativamente com a inclusão digital.
     É preciso atentar que vivemos num mundo globalizado na qual se faz necessário o acesso as informações de forma rápida e dinâmica, buscando integrar-se constantemente com as inovações e transformações sociais de forma geral. Neste âmbito de acesso a comunicação mundial, a tecnologia denota-se como  agente facilitador, uma vez que disponibiliza uma miscelânea de recursos visuais e auditivos, bem como a interação em tampo real. Em termos educacionais, a tecnologia caracteriza como canal de interação do educando com um aprendizado prático e atualizado, onde  não só a teoria contempla informações sócio-econômicas, educativas e culturais, mas a visão prática faz-se através de informações fornecidas em tempos reais, com materiais impressos, sons, vídeos, imagens, outros.
      Em suma precisamos de uma revolução educacional na nossa sociedade. Porém não basta apenas o acesso as tecnologias e mídias, mas principalmente saber como? Quando? E onde fazer uso dela para que então à inclusão venha a  se concretizar para isso precisamos adquirir conhecimentos, aprofundá-las, questioná-los e colocá-lo em prática.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Memorial



Memorial

Curso de Introdução à Inclusão Digital


Nome: Maria da Salete dos Santos
Caraibeiras Tacaratu-PE
Outubro de 2010

Apresentação
            Levando-se em consideração que a informação está sendo criada e recriada a uma velocidade e a um volume jamais vistos, não é mais possível fugir da necessidade de aprender novos paradigmas sobre a aprendizagem estabelecida a partir das mudanças trazidas pela convergência digital.
             O desafio tem sido muito grande em nossa caminhada, mas, certamente as conquistas e a certeza de se estar avançando são maiores.

Curso de Introdução à inclusão Digital
             Iniciei o curso de Inclusão digital em junho de 2010, com intuito de aprimorar meus conhecimentos sobre as TIC’s uma vez que os computadores começam a se fazer presentes em todos os lugares e juntos a novas possibilidades de comunicação, interação e informação.
              As novas tecnologias ampliam essas capacidades de modo extraordinário, mas se queremos uma tecnodemocracia precisamos formar o sujeito para isso precisamos pensar em uma alfabetização tecnológica para todos, considerando a escola como um lugar adequado para promover a inclusão digital. Para nossos educandos a internet funciona como um oceano pelo qual a informação contida em textos, som e imagem pode ser navegada, criando um mecanismo de disseminação e divulgação mundial de informação, sendo um meio de interação entre os indivíduos, independentemente de sua localização.
               Para mim outro dado importante foi a oportunidade de conhecer os blogs e como utilizar essa ferramenta, como mais um recurso pedagógico em sala de aula, pois são diversas as formas usadas para expressar saberes, mas certamente a base principal do nosso sistema de ensino é a leitura, e na reciprocidade a escrita, o que torna pouco atrativo aos nossos educandos, enquanto que a rede com suas múltiplas mídias e novas informações de interação leva nossos aprendizes a apresentar mais interesse em aprender.
              Há poucos anos atrás a web ainda não fazia parte do contexto da maioria das escolas, os alunos se apoiavam nos livros disponíveis na biblioteca da escola, com a difusão da web mudou-se esse processo tornando as enciclopédias impressas absoletas, as possibilidades de interação oferecidas pela estrutura de comunicação da internet criam uma rede de intervenção entre os participantes que combina troca cognitiva e afetiva e social, um dos aspectos é a temporalidade, a sincronia de tempo entre o emissor e o receptor, por essa razão são recursos muito utilizados pelos seus participantes, para dar suporte a essas atividades utiliza-se um editor de apresentações, tal ferramenta permite integrar textos escritos, imagens fixas e auditivas, uma vantagem em usar o computador na preparação dos slides e que podemos navegar em ciclos, voltando de tempos em tempos aos mesmos slides, outra ferramenta particularmente interessante para o professor no momento em que precisamos organizar dados de pesquisas, a planilha eletrônica processa e registra cálculos sendo a planilha uma ferramenta muito importante no cotidiano escolar.
 Considerações Finais
                 Assim ao terminar o curso de inclusão digital percebe-se a importância das novas tecnologias na práxis pedagógica, percebe também que o conhecimento passa por mudanças que se fazem necessário para nosso aperfeiçoamento, reflexões que só podemos enxergar através de novas aprendizagens, muitas vezes desafiadoras. Precisamos incorporar a TIC’s na educação como ferramenta na formação de cidadãos aptos a construir uma sociedade solidária e cada geração aprenda a dar valor à solidariedade na construção de um mundo melhor.  

Memorial


Programa Nacional de Formação
Continuada em Tecnologia Educacional
Proinfo Integrado

Curso Introdução à Educação Digital

Maria Luciene da Conceição Gomes
Tacaratu-PE

Apresentação
         Considera-se que a informação está sendo evoluídas rapidamente, não é mais possível fugir da realidade, pois hoje principalmente nos educadores temos que enfrentar novos paradigmas para engajar na aprendizagem estabelecida a partir das mudanças trazidas pela tecnologia que atende a todos, dando bons resultados práticos e eficazes.

Curso Introdução à Inclusão Digital

 Ao iniciar o curso de Introdução a Inclusão Digital em julho de 2010 tinha como objetivo aprimorar novos conhecimentos sobre as TIC’s tanto na vida pessoal como profissional, uma vez que os computadores se fazem presente em nossas vidas e em todos os lugares, surgi novas oportunidades de dialogar, transmissão e informação.
 As novas tecnologias ampliam essas capacidades de um modo geral, precisamos formar sujeitos conscientes, capazes de pensar e querer uma alfabetização tecnológica para todos, considerando a escola como um espaço adequado para promover a inclusão digital. A internet para nossos educandos funciona como um oceano pela qual as informações são contidas em texto, som e imagem, criando um mecanismo de divulgação mundial de informações sendo um meio de interação entre os indivíduos.Porém, fazendo uma análise foi importante participar mesmo com pouco conhecimento de como utilizar essa ferramenta “computador”, hoje a base principal de nosso sistema de ensino é a leitura e a escrita o que torna pouco atrativo aos nossos educandos, enquanto a rede com suas múltiplas  mídias e novas informações de interação leva nossos educandos a presentear mais interesse em aprender.
Há alguns anos atrás nas instituições escolares os educandos utilizam livros como suporte didático para a aperfeiçoamento de sua aprendizagem escolar, com a difusão da web, mudou esse processo tornando a enciclopédia impressa, as possibilidades de interação e comunicação ofereciam pela internet cria uma rede de intervenção entre os participantes, que combinam trocas cognitivas, afetivas e sociais, porém um dos seus aspectos são a temporalidade, e a sincronização de tempo entre o emissor e receptor, por isso, são recursos muito utilizados pelos seus participantes, para dar suporte a essas atividades utiliza-se um editor de apresentações, que tal ferramenta permite integrar textos escritos, imagens fixas e auditivas, uma grande vantagem é usar o computador na preparação dos slides e que podemos navegar em ciclos voltando de tempo em tempos aos mesmos slides.


Considerações finais.

Ao concluir o curso de inclusão digital percebi a importância das tecnologias no mundo de hoje e na nossa práxis pedagógica, perceber que o curso me fez refletir e adquirir novos conhecimentos dando oportunidades a novas mudanças no nosso dia-a-dia, mesmo enfrentando alguns desafios precisamos nos engajar na inclusão digital, pois o computador é uma ferramenta que facilita o nosso trabalho  como educador e desperta a atenção e motivação nos nossos educados.